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Foto do escritorVera Moreira

Afastando os mitos sobre Terapia de Reposição Hormonal

A ginecologista e obstetra Denise Coimbra alerta que a Terapia de Reposição Hormonal (TRH) é uma realidade que toda mulher terá que enfrentar e estar informada sobre seus benefícios e contra indicações é essencial para se preparar para esse momento.

            Dra Denise Coimbra responde – de forma direta e em linguagem simples – as principais dúvidas sobre TRH, que as pacientes perguntam no consultório.

  1. Em que etapa da vida a TRH pode ser iniciada?

A TRH pode ser iniciada quando começarem a aparecer sintomas que traduzam uma queda hormonal, tanto do feminino como do masculino, em qualquer idade.

  1. Como se dá o procedimento do TRH?

A TRH é feita através de procedimento indicado para a mulher, com a reposição hormonal individualizada, com doses individuais equivalentes, e de melhor adaptação ao organismo. Podem ser hormônios via oral, injetáveis ou colocação de implantes.

  1. Existem riscos neste tratamento?

Em geral, não existem riscos em TRH, tanto por via oral como feita através de implantes. No entanto, algumas mulheres têm alteração na TRH com a utilização de adesivos.

  1. A TRH acaba com os sintomas da menopausa?

Sim, a TRH acaba com todos os sintomas da menopausa, pois é uma dose individual equivalente, ajustada conforme a resposta da paciente.

  1. A TRH é um assunto polêmico. Em que casos você aconselharia o tratamento e em que casos não aconselharia?

O uso de estrogênios provoca vasoconstrição em pacientes com maior risco de trombose e tabagistas, por isso é preciso respeitar as contra-indicações absolutas nestes casos. Para isso, existem hormônios com função antiestrogênica e antiprogesterona, que bem administrados, controlam doenças alimentadas pelo estrogênio, como endometriose, mioma e metrovagias.

  1. A TRH aumenta as chances de a mulher contrair câncer de mama?

Através da decifração do genoma, soube-se que o câncer de mama tem predisposição genética familiar, ligado ao lado materno. Se houver um fator desencadeante, seja ele emocional, como depressão e tristeza, pode-se fazer um gatilho da expressão da doença. Por isso, uma menopausa bem controlada e tratada, dificilmente seria fator desencadeante da doença. Sabe-se que a incidência do câncer de mama aumenta 1% a cada década a partir dos 50 anos. O encharcamento estrogênico hormonal das jovens e mulheres maduras durante o menacne não altera a incidência de câncer de mama.

DRA DENISE COIMBRA – www.dradenisecoimbra.com.br

Ginecologista – (11) 3285-3124

Sugestão de Fonte – Se quiser desenvolver uma pauta mais abrangente sobre TRH ou abordar outro tema sobre saúde da mulher com a Dra Denise Coimbra fale com Fernanda Morelli, na assessoria de imprensa. Denise Coimbra é ginecologista e obstetra, participa do grupo de Reprodução Humana da UNIFESP e mantém dois sites de informação: www.dradenisecoimbra.com.br e www.gravidezfacil.com.br

Vera Moreira/ Assessoria de Imprensa/ Tel: (11) 3253-0586

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