Orlando Duarte lançará“PAIXÃO – O Brasil de todos os Mundiais”
Livro traz histórias e curiosidades dos mundiais de futebol
Dia 12 de setembro, no Museu do Futebol, o jornalista Orlando Duarte lançará o livro “Paixão – O Brasil de todos os mundiais”, uma obra que vai servir para todo mundo ter conversa, antes, durante e depois da Copa de 2014.
O livro traz todas as participações do Brasil em cada torneio mundial até a Copa das Confederações. “O livro é repleto de curiosidades e de pequenas histórias, percorrendo a contextualizada de cada Copa.É uma leitura gostosa.”, explica Orlando Duarte.
Todos os capítulos trazem a imagem do selo oficial do torneio, a performance do Brasil, dados dos principais artilheiros, ficha com campeão, vice, terceiro colocado e artilheiro; curiosidades e fotos históricas.
Entre as curiosidades da Copa de 1962, no Chile, Orlando Duarte destaca:
CURIOSIDADES DA COPA DO MUNDO DE 1962
A Copa de 1962 foi a primeira vista pelos brasileiros em videoteipe. As fitas chegavam de avião e eram exibidas no dia seguinte ao dos jogos.
Quando Amarildo entrou no time brasileiro para o jogo contra a Espanha, substituindo Pelé, com a camisa 20 (não havia substituições durante os jogos), um jornalista me disse: “Amarildo tem a 20, que vale por duas de 10…”. Deu certo, apesar de Pelé ter sido o ganhador do jogo com o México.
Houve um instante na concentração do Brasil, em “El Retiro”, Quilpué, no Chile, que poderia provocar uma crise. Poucos souberam, mas Mauro, que fez sua estreia contra o México, jogando bem, iria deixar o time em favor de Bellini. Mauro falou ao técnico Aymoré Moreira que, se saísse do time sem razão, voltaria para o Brasil. Mauro ficou e foi sempre bem em todos os jogos, sendo o capitão da equipe.
O nosso Mazzola de 1958, ex-jogador do Palmeiras, virou Altafini, que é o seu nome, em 1962, mas jogando pela Itália. Atuou duas vezes pela Azzurra. Depois foi substituído, no último jogo da primeira fase, por outro brasileiro: Sormani. Naquele tempo, isso era permitido pela FIFA.
O Mundial de 1962 foi violentíssimo! O jogo Itália x Chile foi uma guerra, com a passividade do árbitro inglês, Kenneth Aston. Fraturas e agressões ocorreram durante toda a Copa e, em determinado momento, a Comissão de Arbitragem da FIFA reuniu-se com os árbitros para exigir deles mais rigor…
O Estádio Nacional de Santiago, palco dos jogos mais importantes do Mundial de 1962, foi construído em 1937 com capacidade para 75 mil torcedores, mas recebeu mais de 76 mil no jogo Brasil x Chile.
Alfredo Di Stéfano, um dos melhores centroavantes da Argentina, tendo feito carreira no River Plate e, depois, no Real Madrid, chegou à seleção da Espanha. Só que, contundido, não pôde atuar no Mundial do Chile. Por isso, jamais jogou uma Copa.
Sugestão de Fonte –Orlando Duarte é uma das melhores fontes sobre o futebol e para entrevistá-lo, entre em contato com Vera Moreira ou Ana Finatti, na assessoria de imprensa – (11) 3253-0586 / 3253-0729/ 9 9973-1474.
“PAIXÃO – O Brasil de todos os Mundiais”
Autor – Orlando Duarte
Páginas – 281Editora – aBooks
Lançamento – 12 de setembro
Local – Museu do Futebol – Estádio do Pacaembu- S.Paulo
Vera Moreira/ Assessora de Imprensa/ (11) 3253-0729
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