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Foto do escritorVera Moreira Comunicação

Game Point Blank entra para o mercado de licenciamento com expectativa de faturar mais de US$ 100 mi

O segundo trimestre começa agitado no mercado de licenciamento, com o lançamento da propriedade coreana Point Blank, que vai atingir o público adolescente e adulto. Os números são muito animadores: o game Point Blank tem faturamento previsto até final de 2016 de US$ 100 milhões no varejo com cerca de 60 itens para 15 – 20 empresas licenciadas.

O diretor da Angelotti Licensing, Luiz Angelotti, reuniu 280 empresas em evento de apresentação para adesão de interesse no desenvolvimento produtos. A novidade é que a propriedade é sucesso em mais de 70 países e está no mundo digital atraindo mais de 84 milhões de jogadores, potenciais consumidores. Só no Brasil foram 10 milhões de downloads pelo Baixaki.

“Essa é uma revolução no licenciamento no Brasil, com a entrada do mundo digital. O game Point Blank, um dos mais jogados no mundo, vai ter marketing digital pelas redes de games online. O Brasil é o 4º mercado mundial de games, com uma oportunidade de crescimento anual de 30% com a inclusão de consumidores com smartphones. Numa época de baixo consumo, o licenciamento é investimento certo das empresas, pois há resultados efetivos em outros países para comparar e a comunicação dirigida tem retorno em curto prazo”, explica Luiz Angelotti.

O mundo digital é realidade em qualquer classe social e a vitrine do mundo, seja consumidor ou não. O conceito de qualquer personagem de licenciamento deve estar envolvido em ações sociais, de sustentabilidade e inovação tecnológica.

“Eu acompanho e estudo o movimento digital para o mundo de licenciamento. No ano 2000 apresentei ao mercado brasileiro os Digimon, que introduziu o mundo da informática para as crianças e nem tinha banda larga boa naquela época. Em seguida, apostamos nos Cavaleiros do Zodíaco e no Dragon Ball Z, que ampliaram o sucesso com as redes de fãs nas BBS e depois nas raras redes sociais. Aí, veio a banda Restart que tinha mais de um milhão de seguidores no twitter e ninguém sabia qual era o potencial de vendas. Agora, na era dos games e do youtube, a relação com personagens para licenciamento mudou e estamos trazendo essa inovação ao Brasil para enfrentar essa crise de ideias e criatividade”, desafia Luiz Angelotti.

Point Blank – um dos jogos de PC mais acessado do mundo


Licenciar propriedade de games exige conhecer esse mundo. O Point Blank é um jogo baixado gratuitamente, tem mais de 150 mil usuários logados simultaneamente, 1 milhão e 200 mil usuários ativos, 12 milhões de jogadores cadastrados com partidas que duram cinco minutos em diferentes tipos de jogos, com missões, explosões, formação de clãs e ligas independentes, E ainda tem créditos para compras de vários armamentos. E o jogo é só para PC, computador pessoal que permite que o usuário fique em média 6 horas por dia jogando.

Entrar no mundo dos games é uma grande oportunidade para o licenciamento. Segundo dados do Ibope, o Brasil é o quarto maior mercado de jogos digitais, 61 milhões de usuários e previsão de faturamento de US$ 640 milhões em 2016. Esse mercado é imenso e diversificado, como constata a Ongame, publisher da Point Blank no Brasil, que registra mais de 250 mil seguidores nas redes sociais.

“A estratégia é ter entre 15 e 20 empresas licenciadas, com máximo de 60 produtos com foco na faixa etária de 10 a 20 anos. A expectativa de faturamento é de US$ 100 milhões até final de 2016. Essa propriedade tem possibilidades de interatividade totalmente inéditas, como: ações coordenadas com o game e o usuário, promoção no ambiente das competições e presença fortíssima nas redes sociais”, explica Luiz Angelotti.

Pela primeira vez, a Coreia do Sul traz seus personagens para o Brasil em negócios inovadores.


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Lançamento do Licenciamento Point Blank

Fonte –  Luiz Angelotti – diretor da Angelotti Licensing www.luizangelotti.com/– (11) 3438-1698

Vera Moreira/ Assessora de Imprensa/ Tel(11) 3253-0586/ veramoreira@veramoreira.com.br

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