As mulheres sempre estão na vanguarda da sociedade. A agricultura começou por conta das mulheres, as deusas e santas femininas são cultuadas pelo politeísmo grego e indiano, até pela Igreja Católica. O estudo do Sagrado Feminino começou em tempos imemoráveis, mas foi resgatado de forma mais assertiva no século XXI e hoje é um dos cursos de maior procura nos grupos de estudos femininos.
“O feminino entrou em pauta com o movimento Me Too, com o aumento de mulheres ocupando a presidência de empresas globais, a paridade de gênero exigida nas empresas, dezenas de filmes mostrando o protagonismo das mulheres, das matemáticas da NASA até a Mulher Maravilha, e as denúncias à violência doméstica. Conversei com a psicóloga Regina Silva, que estuda e dá curso sobre o Sagrado Feminino, sobre as mulheres e seus arquétipos com a da identidade de sacralidade.
É interessante a narrativa e como o resgate da história feminina empodera e fortalece as mulheres em todo o planeta. Acabamos de vivenciar o fim de uma história de 70 anos de reinado da Rainha Elizabeth II, com ancestralidade de mulheres fortes, era a líder da igreja anglicana e soube modernizar os costumes e valorizar o feminino. A entrevista está muito interessante e vai agradar todas as pessoas, porque é um tema muito atual e mostra como o autoconhecimento ajuda a fazer boas escolhas”, diz Cris Angelini.
O programa “As Deusas e o Sagrado Feminino” estreia dia 01 de dezembro, no Canal Angelini pelo Youtube e pelo Spotify.
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