Fonte – Paulo Sérgio João – Prof de Direito Trabalhista da PUC-SP e FGV
Ainda em 2015, o governo implantará definitivamente o e-social. Além da escrituração da folha de pagamento, eventos como a contratação de funcionários, alterações posteriores de cargos, horários, rescisões de contrato, ações trabalhistas e dissídios, entre outros, que serão enviados ao governo para um único espaço digital.
O projeto envolve a Receita Federal, o Ministério do Trabalho e Emprego, o INSS e a Caixa Econômica Federal e tem como premissa a consolidação das obrigações acessórias da área trabalhista em uma única entrega. Por esta razão, é importante que as empresas se organizem internamente e dêem o primeiro passo para a medição dos seus impactos, visando evitar sanções legais de aplicação imediata quando da implantação do eSocial. Será necessária uma mudança para diminuir o impacto no dia a dia. Será preciso fazer uma revisão dos processos internos, o planejamento e alinhamento com todas as diretorias e fazer treinamento dos colaboradores. Paulo Sérgio João, advogado trabalhista e professor da PUC-SP e FGV, acredita que as empresas devem se preparar para o eSocial, tanto para os aspectos legal e prático, pois quanto antes a empresa preparar seu ambiente e se informar sobre o e Social menos efeitos sofrerá na implantação compulsória.
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Se quiser uma entrevista com o Dr Paulo Sérgio João sobre o eSocial e quais as implicações diretas para as empresas, entrar em contato com Vera Moreira ou Ana Finatti, na Assessoria de Imprensa – (11) 3253-0586.
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