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Foto do escritorVera Moreira Comunicação

Canal Angelini aborda o Budismo e o Essencialismo

O que é essencial? Como separar o joio do trigo?

O monge budista Maurício Hondaku é CEO de uma empresa americana, pratica esportes, palestrante motivacional e é um monge totalmente fora dos estereótipos que adora rock’n’roll, tatuagens, bike de estrada, um bom papo com amigos, casado e com filhos. Pertence à Ordem Shinshu Otani – Higashi Honganji. É o primeiro monge brasileiro convidado a fazer uma série de artigos para a Revista Tricycle, principal revista budista do mundo.

Num momento de grande transformação global, as pessoas pensam o que faz sentido na vida, o que realmente é essencial.

“Pode começar pela meditação ou a prática do mindfulness, mas as pessoas buscam soluções imediatistas dos problemas do cotidiano. O budismo é ateu. É um processo de transformação e as práticas são embasadas na originação dependente, tudo tem uma causa para acontecer. Quando olhamos na nossa vida é resultado do que fazemos e optamos. O que vale é corrigir o que vai fazer daqui pra frente com atitudes boas”, diz o Monge Hondaku.

E onde entra o essencialismo? O monge explica que o que interessa é ligar para o que faz a diferença. Transformação começa por autoconhecimento, se aceitar e depois passar para atitudes que melhoram a vida com métodos e práticas. “O Essencialismo é bem legal. É trabalhar naquilo que é essencial para você, definir sua busca com qualidade de vida. O que é realmente importante”.

O programa sobre o ‘Budismo e o Essencialismo’ estreia dia 15 de julho no Canal Angelini no Youtube e no Spotify.

Foto: Reprodução/Canal Angelini

Vera Moreira Comunicação – Assessoria de Imprensa

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